
COMO ORIENTO A PRÁTICA DE PESQUISA "DISLEXIAS" NA UVA DE SOBRAL
Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA
Campus da Betânia, Sobral, Estado do Ceará
Prof. Vicente Martins – 2007.1
e-mail: vicente.martins@uol.com.br
URL: http://gedel-dislexias.blogspot.com/
PLANO DE DOCÊNCIA
1. Plano de docência para o componente pedagógico da Prática de Pesquisa: Dificuldades Específicas em Leitura - Dislexias: elaboração e validação da Ficha de Levantamento de Informações sobre Aquisição da Linguagem (FILIAL).
A atividade acadêmica com a Prática de Pesquisa: Dificuldades Específicas em Leitura- dislexias: elaboração e validação da Ficha de Levantamento de Informações sobre Aquisição da Linguagem (FILIAL).
Esta Prática de Pesquisa(PP) vem sendo proposta aos alunos de Letras, por mim, na Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), em Sobral, desde o ano de 2005. O Curso que a contempla é o de Letras, do Centro de Letras e Artes, na Coordenação do Curso de Letras. Minha idéia este semestre é, inclusive, disponibilizar os recursos desta PP para os alunos da Pedagogia da UVA, uma vez que o estudo da leitura e de suas dificuldades específicas na linguagem escrita é fundamental no currículo do pedagogo bem como as demais licenciaturas (História, Matemática etc).
No contexto escolar, os estudos dislexiólogicos se fazem necessários à medida que a escola, desde o final dos anos 80, no século passado, torna-se inclusiva e cabe um desafio especial aos professores no atendimento especial às crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais relacionadas à linguagem escrita: dislexia, disgrafia e disortografia.
A dislexia pode ser considerada um tipo de afasia sensorial. Como tal caracteriza-se pela incapacidade de compreender palavras escritas ou impressas, proveniente de lesão cerebral, nos casos de adquirida, principalmente na fase adulta. O indivíduo é incapaz de ler corretamente, apesar de a sua visão ser perfeita e de poder soletrar ou, mesmo, escrever.
No caso da criança, especialmente no ensino fundamental, quando manifestada, a dislexia pode tratar-se de um fracasso inesperado na aprendizagem da leitura e da escrita na idade prevista (dislexia de desenvolvimento), enquanto no caso do adulto se trata de dificuldades na leitura depois de acidente vascular cerebral ou traumatismo cerebral (dislexia adquirida).
Basicamente, os investigadores da área dislexiológica apresentam dois tipos fundamentais de dislexia: a adquirida e a desenvolvimental. A dislexia adquirida, como o próprio nome sugere, é um distúrbio adquirido que se caracteriza pela incapacidade de ler ou deterioração da função de ler, resultante de um acidente vascular cerebral ou traumatismo cerebral. São quatro os tipos de dislexia adquirida: dislexia fonológica, dislexia profunda, leitura soletrada (dislexia de estrutura de palavra ou síndrome de Déjerine) e dislexia de superfície.
A dislexia desenvolvimental ou dislexia de desenvolvimento refere-se a distúrbios de leitura e de escrita que ocorrem na educação infantil.Em geral, a criança tem dificuldade em aprender a ler e escrever e, especialmente, em escrever correctamente sem erros de ortografia, mesmo tendo o Q.I. acima da média. O nível de distúrbios é definido pelo teste de dislexia de Bangor.
Ao lado da dislexia adquirida e desenvolvimental, existem outras manifestações da síndrome disléxica. Uma delas é a chamada dislexia de estrutura de palavra que consiste na incapacidade de ler a não ser pronunciando em voz alta uma letra de cada vez. É o único tipo de dislexia adquirida que pode ser explicado do ponto de vista neurológico. Na maioria dos casos a escrita não é afectada.
Não menos importante é a dislexia de superfície que se define como a incapacidade de ler caracterizada por distúrbios que ocorrem entre o sistema de reconhecimento visual de palavras e o sistema semântico. O paciente continua, no entanto, a poder dizer a palavra já que o sistema de reconhecimento visual e o sistema responsável pela produção da voz continuam intactos.
A dislexia fonológica, de grande interesse para as licenciaturas, especialmente os cursos de Letras e Pedagogia, refere-se à incapacidade de ler em voz alta as não-palavras e as pseudo-palavras, por exemplo, "bur", "páquina", enquanto se mantém intacta a capacidade de leitura do vocabulário corrente. O indivíduo pode acusar igualmente outros sintomas, por exemplo, erros visuais ao produzir pseudo-palavras na leitura em voz alta, em vez da palavra existente, por exemplo "páquina" em vez de "máquina". Erros derivacionais também podem surgir na leitura oral, especialmente quando contêm morfemas presos.
Há dislexia profunda que pode ser definida como a incapacidade de ler sem cometer erros semânticos. As outras afirmam que podem observar-se, no caso da dislexia profunda, igualmente, outros sintomas, tais como deficiência visual, substituição de palavras funcionais e erros derivacionais. Palavras dificilmente representáveis por imagens tornam-se mais difíceis de ler em voz alta do que as de representação fácil; os verbos são mais difíceis de ler em voz alta que os adjetivos, os quais, por sua vez, são mais difíceis de ler do que os substantivos. O paciente pode ser diagnosticado como disléxico profundo se na sua leitura em voz alta forem detectados apenas erros semânticos.
Na grade nova do projeto Pedagógico do Curso de Letras, Prática de Pesquisa é ofertada para atender alunos da habilitação em Língua Portuguesa e em Língua Inglesa. Não é propriamente uma disciplina convencional, decorrente de uma ciência dura, mas um componente pedagógica que pertence a dois domínios do currículo: a parte específica e a parte pedagógica. O estudo de tópicos dislexiológicos se encaixam muito bem nas práticas de pesquisa.
Não é uma empreitada fácil. O tempo, em sala de aula, é uma neblina comparado a um tempo de pesquisa acadêmica. Logo, a prática de pesquisa vai requer do aluno maior tempo de estudos fora da aula, estudos, vale dizer, autônomos, anotações a cada momento, registro de informações, dentro e fora da Universidade.
Em sala de aula, seguindo os ditames da LDB, que exige que os docentes apresentem formalmente seu programa de disciplina no início do período letivo, adotamos o plano de docência e não apenas um plano de aula da disciplina, por entendermos que um plano de aula não detalha os referenciais teóricos e procedimentos didático-pedagógicos que o professor esboça no arcabouço da disciplina. O plano de docência é a cosmovisão do docente sobre a matéria objeto de ensino-aprendizagem. O plano de docência também é importante para a memória das atividades acadêmicas bem como pode subsidiar melhor o aluno em se tratando de orientações metodológicas para seus estudos autônomos, isto é, para que possa, cumprindo uma finalidade última do Projeto Pedagógico do Curso, levar o graduando a desenvolver a capacidade de aprender e a desenvolver a capacidade de aprendizagem, o que, em outras palavras, significa levar o aluno a aprender a ser, a fazer, a conhecer e a viver com os outros. Com este plano de docência, espero poder torná-lo um guia de estudos para o graduando em Letras.
No dia 14 de junho de 2007, recebemos a autorização para utilizar a ficha b do Júri Nacional de Exames (JNE, MEC, Portugal), assinada pela dra. Filomena Pereira (DGIDC) para aplicarmos, no Brasil, a Ficha B, que faz o diagnóstico de dificuldades específicas em leitura e particularmente relacionadas com as síndromes disléxicas. No e-mail, a dra. Filomena Pereira assim se manifesta: “ Exmo. Senhor Professor.Pede-me o Senhor Director-Geral que o informe de que poderá utilizar, conforme solicita, a Ficha B relativa a situações de dislexia.A fim de podermos enviar a respectiva autorização formal solicitamos que nos disponibilize o seu endereço postal.Com os melhores cumprimentos. Filomena Pereira. Direcção de Serviços de Educação Especial e do Apoio Sócio-Educativo/Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular. Ministério da Educação (Lisboa, Portugal)”.
2. Ementa do componente pedagógico:
2.1. Prática de Pesquisa: Dificuldades Específicas em Leitura. Dislexias. Elaboração e validação da Ficha de Levantamento de Informações sobre Aquisição da Linguagem (FILIAL).
2. Objetivos da disciplina:
2.1. O principal objetivo desta Prática de Pesquisa é, numa perspectiva de projeto de pesquisa ou investigação, a elaboração e validação de uma Ficha de Levantamento de Informação sobre Aquisição da Linguagem (FILIAL), em particular, as dificuldades específicas em leitura , durante a fase de aquisição, processamento e desenvolvimento d a linguagem escrita. Na verdade, é a construção de uma ficha, pauta ou roteiro de observações de dislexias, em sala de aula, aplicável em escolas públicas e privadas de educação básica e, ao certo, constituirá um diagnóstico informal rico de informações sobre aquisição da linguagem escrita e suas dificuldades, a partir uma experiência exitosa do governo lusitano.
Trata-se de uma prática de pesquisa no campo das dificuldades específicas na leitura, escrita e o domínio da linguagem escrita em geral, especialmente a ortografia da língua portuguesa, na variante brasileira. Está orientada a dotar os alunos dos conhecimentos e competências necessários para aplicar critérios adequados na identificação, avaliação, diagnóstico e intervenção psicolingüística em crianças, jovens e adultos com dificuldades na linguagem escritas, as chamadas dislexias.
- A prática de Pesquisa participa ativamente na aprendizagem das seguintes competências no âmbito da linguagem escritas, próprias do perfil do lingüística clínico ou da intervenção psicolingüística. Entre as competências transversais, citamos as seguintes:
Tomar decisões e assumir a responsabilidade da dita decisão
Capacidade de trabalhar em equipe
Capacidade de organização e planejamento
Resoluções de problemas relacionados com a linguagem verbal, especialmente a escrita
Raciocínio crítico
Capacidade de análise e síntese
Capacidade de fazer gestão de informação
2.2. São objetivos mais específicos da disciplina:
- Explorar, avaliar e diagnosticar os transtornos da linguagem escrita e estabelecer prognóstico de evolução
- Assessorar às escolas e às famílias e ao entorno social dos seus usuários, favorecendo a participação e colaboração no acompanhamento psicolingüístico
- Dominar a terminologia que lhes permita interagir come ficácia com outros profissionais de educação (psicolingüistas, psicopedgagogos, lingüistas, pedagogos) e de saúde (neurologistas, pediatras, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas da linguagem etc)
- Compreender e situar as dificuldades na aprendizagem da linguagem escrita (dislexia, disgrafia e disortografia) no marco do desenvolvimento e funcionamento psicolingüístico das pessoas.
3. Conteúdo programático:
3.1. Bloco I – Mesa-redonda: Conversas sobre práticas de pesquisas
O encontro realizado, no dia 17 de junho de 2007, contou com a participação de professores doutores da UVA e teve como principal objetivo, durante as quatro horas de discussão e exposição sobre o que é pesquisa básica e aplicada, orientar professores e alunos participantes das Práticas de Pesquisas a iniciar um projeto de pesquisa respeitando todas as etapas do trabalho científico bem como o compromisso social explícito com a realidade social, especialmente no meio escolar.
3.1.1. Leituras e resenha obrigatória de textos capturados na net sobre a normatização de trabalhos científicos para atender os objetivos deste Bloco I:
Para este primeiro bloco de estudos, recomendamos ao aluno acessar ao buscador http://www.google.com.br/ e capturar textos que tratem sobre as normas de ABNT para a elaboração dos trabalhos científicos. Sugestões de links: http://www.feagri.unicamp.br/ensino/posgraduacao/normas/NormasdeTeseseProjetos.pdf. Ou ainda: http://www.unirio.br/ppgm/normas_apresenta.pdf
3.2. Bloco II – Fundamentos Teórico-práticos: estudo da aquisição, desenvolvimento e dificuldades da linguagem escrita ‘
Neste bloco de estudos teórico-práticos, o professor-orientador deverá discutir tópicos da linguagem ou expressão escrita, especialmente o desenvolvimento lingüístico e a ortografia.
No tópico relacionado com o desenvolvimento lingüístico, serão estudados os seguintes assuntos: (a) vocabulário; (b) sintaxe inedequada; (c) articulaão de idéias incorretas e (d) expressão abreviada.
No tópico referente à ortografia, serão estudados tópicos como: omissões, inversões, confusões, adições, repetições, ligações, separações, substituições, assimilações semânticas, envolvendo grafemas, fonemas e erros de concordância. Em substância, estudaremos a ortografia lexical, frasal e do parágrafo.
Estudaremos um tópico referente aos traçados grafomotores e de condutas durante a elaboração dos textos escritos segundo os padrões escolares.
Tomando como referência de leitura inicial o documento Portugal. Ministério da Educação. Júri Nacional de Exames. Exames do ensino secundário - Orientações gerais. Condições especiais de exame. Alunos com necessidades educativas especial de caráter prolongado. Lisboa, Direcção de Serviços de Educação Especial e do Apoio Sócio-Educativo/Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, 2007.
3.2.1. Leituras e resenhas obrigatórias dos seguintes textos da I unidade:
- GARCÍA, Jesús Nicacio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. pp. 173- 190.
- GARCÍA, Jesús Nicacio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. pp.191-210
- Portugal. Ministério da Educação. Júri Nacional de Exames. Exames do ensino secundário - Orientações gerais. Condições especiais de exame. Alunos com necessidades educativas especial de caráter prolongado. Lisboa, Direcção de Serviços de Educação Especial e do Apoio Sócio-Educativo/Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento, 2007.
3.3. Bloco III – Fundamentos Teórico-práticos: estudo dificuldades específicas da lectoescrita numérica
No Ficha B, do MEC, de Portugal, há um item, nos casos de levantamento de informação de dislexia, sobre as dificuldades do aluno no campo da linguagem quantitativa ou numérica. Nesse sentido, levaremos em conta este tópico da Ficha, para uma elaboração mais acurada da FILIAL.
3.3.1. Leituras e resenhas obrigatórias do seguinte texto do Bloco III:
- - GARCÍA, Jesús Nicacio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. pp.211-244
3.4. Bloco IV – Fundamentos Teórico-práticos: estudo das Dificuldades Específicas em Leitura (DEL)
Neste bloco, objetivamos levar o aluno-pesquisador a entender os processos de leitura, nas etapas de decodificação e compreensão, e as dificuldades específicas em leitura, decorrente, sobretudo, da dispedagogia (os métodos de leitura ou as abordagens de ensino) em sala de aula.
3.4.1. Leituras e resenhas obrigatórias do seguinte texto do Bloco IV:
- GRÉGOIRE, Jacques et alli. Avaliando as aprendizagens: os aportes da psicologia cognitiva. Tradução de Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artmed, 200º. pp. 99-129.
- SHAYWITZ, Sally. Entendendo a dislexia: um novo e completo programa para todos os níveis de problema de leitura. Traduação de Vinicus Figueira. Prto Alegre: Artmed, 2006. pp. 83-133
3.5. Bloco V – Fundamentos Teórico-práticos: estudo das Dificuldades Específicas em linguagem oral. Tópicos como: a() vocabulário pobre; (b) sintaxe inadequada; (c) articulação de idéias incorreta; (d) expressão abreviada e (e) inibição na produção lingüística
4.5.1. Leitura e resenha obrigatória do seguinte texto do Bloco V:
- CONDEMARÍN, Mabel , MEDINA, Alejandra. Avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem e comunicação.Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre, Artmed, 2005. pp. 89-126
3.6. Bloco VI – Fundamentos Teórico-práticos: habilidades cognitivas
Neste bloco, serão as dificuldades dos alunos disléxicos em se tratando de habilidades cognitivas, como , por exemplo: (a) reconhecimento de lateralizações; (b) identificação e discriminação visual; (c) assoaição de idéias; (d) retenção e evocação de conhecimentos, e mais uns dez outros tópicos sobre a relação linguagem e cognição.
3.6.1. Leitura e resenha obrigatória do seguinte texto do Bloco V:
- MCGUINNESS, Diane. O ensino da leitura: o que a ciência nos diz sobre como ensinar a ler. Tradução de Luzia Araújo. Porto Alegre: Artmed, 2006. pp. 86-158.
- ALÉGRIA, Jésus, LEYBAERT, Jacqueline e MOUSTY, Philippe. Aquisição da leitura e distúrbios associados: avaliação, tratamento e teoria. In GRÉGOIRE, Jacques, PIÉRART, Bernardett. Avaliação dos problemas de leitura: os novos modelos teóricos e suas implicações diagnósticas. Tradução de Maria Regina Borges Osório. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. pp. 105-142
3.7. Bloco VIIU – Fundamentos Teórico-práticos: ajustamento emocional
Neste bloco, serão as dificuldades dos alunos disléxicos em se tratando de habilidades cognitivas, como , por exemplo: (a) reconhecimento de lateralizações; (b) identificação e discriminação visual; (c) assoaição de idéias; (d) retenção e evocação de conhecimentos, e mais uns dez outros tópicos sobre a relação linguagem e cognição.
3.7.1. Leitura e resenha obrigatória do seguinte texto do Bloco VII:
- BOUJON, Christophe, QUAIREAU, Christophe. Atenção e aproveitamento escolar. Tradução de Ana Maria Castellani. São Paulo: Loyola, 2000. pp.27-63.
- JAMET, Eric. Leitura e aproveitamento escolar. Traduação de Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Loyola, 2000. pp 57-83
- LIEURY, A, FENOUILLET, F. Motivação e aproveitamento escolar. Tradução de Yvone Maria de Campos teixeira da Silva. São Paulo: Loyola, 200. pp. 109-123.
4. - Metodologia de ensino:
5.1. O componente pedagógico será desenvolvido, em sala de aula, através de aulas e discussões teóricas, estudos de relatos e casos de crianças, jovens ou adultos com manifestações da síndrome disléxica. Serão encontros expositivos, acompanhadas de diversos exemplos, que deverão auxiliar os alunos na reflexão e crítica dos textos apresentados na disciplina. Para a aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala, os alunos deverão elaborar as seguintes atividades acadêmicas: (a) Comentários críticos aos textos indicados pelo professor, em forma de breve resenha; (b) aplicação, no meio escolar, da FILIAL(Ficha de Levantamento de Informação da Aquisição da Linguagem e (c) Elaboração de um Glossário de Termos Psicolingüísticos Relacionados com as dificuldades específicas em leitura, a título de um trabalho final, de caráter individual, seguindo as orientações metodológicas do professor e o rigor do trabalho cientifico e normalização da ABNT. Há uma idéia, no final da disciplina, de um seminários de práticas de pesquisa, oportunidade em que os alunos nos diversos subprojetos de estudos, poderão expor suas experiências e análise dos resultados.
5.2. As aulas teóricas têm um caráter essencialmente expositivo e servem para introduzir os conceitos que serão explorados nas aulas práticas, nas quais os alunos aplicarão e consolidarão os seus conhecimentos com a ajuda de notas de aulas, seminários temáticos, propostas de atividades por escrito e elaboração do glossário especializado na área de Aquisição de Linguagem.
5.3. Para o desenvolvimento deste componente pedagógico, dentro e fora da sala de aula, consideraremos o seguinte: em sala de aula, daremos aulas expositivas bem como faremos a discussão de leitura de textos extraídos da bibliografia básica e complementar.
À medida do possível, faremos observação e análise (em vídeo e em escolas) de aulas baseadas em determinadas metodologias.
Outro momento importante, na metodologia do componente pedagógico será aplicação da FILIAL, na sua totalidade, ou, dependendo da situação, em pelo menos do, em pelo menos ua totalidade, ou, dependendo da situaçersos subda aula, estudos, vale dizer, autzaçtografia) no marco do dese. Teremos ainda os seminários temáticos, oportunidade em grupos, indicados pelo professor (ordem alfabética é o critério da formação grupal), farão apresentações, de até 15 minutos, viabilizando a participação do grupão na discussão.
Os grupos não poderão ultrapassar a 5 membros, favorecendo, assim, uma divisão de tarefas: coordenador, redator, revisor, relator e editor final da atividade acadêmica que, em geral, é cobrada, por parte do professor, um resumo, de até 1 página, da apresentação do grupo em sala de aula.
Para a ministração da disciplina, fora de sala de aula, o professor recomenda a todos os alunos, desde logo, a criação de e-mail (http://www.yahoo.com.br/) para comunicação acadêmica. O buscador http://www.google.com.br/ é o recomendado para capturas de links interessantes para enriquecimento de leitura sobre Aquisição da Linguagem, especialmente os textos baixados em PDF.
Os alunos poderão acessar aos textos do professor sobre o assunto bem como de alunos que já apresentaram atividades na área, em semestres anteriores, para que os atuais tomem como referência de estudos e de formatação para edição on-line. O acesso aos textos extraídos da bibliografia será feito pelo blog http://gedel-dislexias.blogspot.com/
Os trabalhos, especialmente artigos e resenhas, sempre valendo notas para avaliação parcial na disciplina, devem ser encaminhados ao professor Vicente Martins, pela internet, através de seu e-mail: vicente.martins@uol.com.br. Durante a ministração, os alunos deverão elaborar atividades acadêmicas (especialmente, os artigos científicos e resenhas) e enviá-los ao endereço eletrônico do professor: vicente.martins@uol.com.br. Os trabalhos, devidamente analisados e avaliados, na perspectiva de publicação on-line, poderão ser lidos, discutidos e apreciados no site oficial da disciplina. Após lidos, corrigidos e avaliados pelo docente, poderão ser publicados em outros sites ou mídias impressas (jornais e revistas nacionais) para favorecer o intercâmbio de idéias e opiniões sobre o assunto com outros internautas. A idéia do professor Vicente Martins é que o aluno, em Sobral, esteja antenado com o escol de pesquisadores, professores e graduandos e pós-graduandos desejosos de discutir e aprofundar os temas de psicolingüística relacionados a aquisição da linguagem.
4.2. Orientação para a elaboração das resenhas: lembre-se de que uma resenha é uma apreciação crítica de um texto qualquer em que você, com suas próprias palavras, demonstra não somente ter compreendido o texto, mas exercido sobre ele um julgamento crítico. Você não é obrigado(a) a fazer menção de todas as idéias do texto, apenas aquelas que sirvam de ilustração ao seu raciocínio. A Resenha que solicito para cada um dos textos básicos que compõem o programa da disciplina deverá ser até 02 (duas) laudas, utilizando-se para isso da fonte Times New Roman, nº 12. Elabore as resenhas até antes da discussão em sala de aula para que aquela possa ser bem mais proveitosa, além do que as aulas se tornem mais participativa. Lembre-se que o caráter participativo da aula depende muito das leituras dos textos. Não deixe, portanto, para elaborar a resenha após a discussão da mesma. Entregue as resenhas ao professor (vicente.martins@uol.com) após os momentos em que cada uma delas será discutida. Sugestão: não acumule resenhas, não deixe para depois; entregue cada uma após o seu correspondente momento de discussão. Entregue cada resenha unicamente na forma “digitada”; nunca “manuscrita”.Coloque apenas o seu nome na resenha, de preferência logo abaixo do título, margeada no lado direito da página. Leia quantas vezes for necessário cada texto, sem pressa, fazendo as devidas anotações, apreciações, comentários, críticas, etc, ao lado do próprio texto ou em folha separada. Sugiro que leia mais de uma vez, no mínimo, cada texto. Lembre-se que: 1. não se faz uma boa formação sem leituras; 2. nunca lemos suficientemente, ou seja, toda leitura que fazermos devemos considerar ainda pouco; 3. nos tornamos melhores, em tudo, quando lemos.
5.4. Orientação para a elaboração dos artigos: O artigo é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. O artigo tem como objetivo divulgar estudos e pesquisas no meio científico visando à evolução do conhecimento e das ciências. (veja, nas bibliotecas ou sites indicadas pelo professor, modelos de artigos publicados em revistas). Os artigos deverão ter 6 a 10 páginas, digitados e entregues gravados em CD, juntamente com uma cópia impressa. Os artigos deverão ser elaborados individualmente em grupos de até trêsalunos (livremente escolhidos entre os pares). Observação muito importante: todos os textos adotados pelo professor Vicente Martins, para a presente disciplina, deverão ser, sempre que possível, citados nos artigos e deverão, pois constar, na lista de referência bibliográfica
6. Sistemática de avaliação
6.1. Média Final da disciplina: Serão feitas três avaliações, conforme a sistemática da UVA, levando-se em conta a participação nas atividades orientadas pelo professor, freqüência às aulas (75 por cento de presença) e contribuição dos alunos para o aprofundamento de estudos dos colegas de aula. A partir daí, será tirada a Média Final.
5.1. As Avaliações Parciais (AP1 e AP2) deverão ser objetivas e discursivas, distribuídas as questões em escores (50 escores, pelo menos). AP3 consistirá em apresentação de seminário temático e entrega de trabalho de conclusão da disciplina, por escrito, ao professor, incluindo o Glossário de Termos Psicolingüísticos relacionados com a Aquisição da Linguagem. As AP1 e AP2, a critério da turma, poderão ser efetivadas através de artigos científicos com fins de publicação no blog da disciplina Aquisição da Linguagem.
7. Bibliografia básica (compulsada):
ALÉGRIA, Jésus, LEYBAERT, Jacqueline e MOUSTY, Philippe. Aquisição da leitura e distúrbios associados: avaliação, tratamento e teoria. In GRÉGOIRE, Jacques, PIÉRART, Bernardett. Avaliação dos problemas de leitura: os novos modelos teóricos e suas implicações diagnósticas. Tradução de Maria Regina Borges Osório. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. pp. 105-142.
ALLIENDE, Felipe, CONDEMARÍN, Mabel. Leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Tradução de José Cláudio de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artmes Médicas, 1987. pp.63-176.
BOUJON, Christophe, QUAIREAU, Christophe. Atenção e aproveitamento escolar. Tradução de Ana Maria Castellani. São Paulo: Loyola, 2000. pp.27-63.
BRASIL. Ministério da educação. Saberes e práticas de inclusão: avaliação para identificação das necessidades educacionais especiais. 2 ed. Brasília: MEC, Secretaria de Educação especial, 2006.
COLOMER, Teresa, CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Traduação de Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. pp. 171-196
CONDEMARÍN, Mabel , MEDINA, Alejandra. Avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem e comunicação.Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre, Artmed, 2005. pp. 89-126.
CONDEMARÍN, Mabel, BLOMQUIST, Marlys. Dislexia: manual de leitura corretiva. Tradução de Ana Maria Netto Machado. Porto Alegre:Artes Médicas, 1989.pp. 38-57.
CONDEMARÍN, Mabel. Leitura corretiva e remedial. Tradução de Jonas Pereira dos Santos. São Paulo: Psy II, 1994.
ELLIS, Andrew W. Leitura, escrita e dislexia: uma análise cognitiva. 2ª ed. Tradução de Dayse Batista. Porto Algre: Artes Médicas,1995. pp. 105-126.
GARCÍA, Jesús Nicacio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues.Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. pp. 173- 190.
GARCÍA, Jesús Nicacio. Manual de dificuldades de aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues Porto Alegre, Artes Médicas, 1998. pp.191-210
GOULANDRIS, Nata K. Avaliação das habilidades de leitura e ortografia. In SNOWLING, Margaret, STACKHOUSE, Joy. Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.91-120.
GRÉGOIRE, Jacques et alli. Avaliando as aprendizagens: os aportes da psicologia cognitiva. Tradução de Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artmed, 200º. pp. 99-129.
HOUT, Anne Van, ESTIENNE, Françoise. Dislexias; descrição, avaliação, explicação, tratamento. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2001. pp. 71-124.
JAMET, Eric. Leitura e aproveitamento escolar. Traduação de Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Loyola, 2000. pp 57-83.
LECOURS, André Roch, PARENTE, Maria Alice de Mattos Pimenta. Dislexia: implicações do sistema de escrita do português. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. pp. pp. 107-141.
LIEURY, A, FENOUILLET, F. Motivação e aproveitamento escolar. Tradução de Yvone Maria de Campos teixeira da Silva. São Paulo: Loyola, 200. pp. 109-123.
MCGUINNESS, Diane. O ensino da leitura: o que a ciência nos diz sobre como ensinar a ler. Tradução de Luzia Araújo. Porto Alegre: Artmed, 2006. pp. 86-158.
NUNES, Terezinha, BUARQUE, Lair e BRYANT, Peter. Dificuldades na aprendizagem da leitura: teoria e prática. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1992.
SHAYWITZ, Sally. Entendendo a dislexia: um novo e completo programa para todos os níveis de problema de leitura. Traduação de Vinicus Figueira. Prto Alegre: Artmed, 2006. pp. 83-133
SOLÉ,Isabel. Estratégias de leitura. 6 ed. Tradução de Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 1998. pp.49-87
STERNBERG, Robert J., GRIGORENKO, Elena L. Crianças rotuladas: o que é necessário saber sobre as dificuldades de aprendizagem. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2003. pp.97-174.
TAYLOR, Jane. O desenvolvimento das habilidades de caligrafia. In SNOWLING, Margaret, STACKHOUSE, Joy. Dislexia, fala e linguagem: um manual do profissional. Tradução de Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed, 2004. pp.203-225.
8. Bibliografia complementar:
BALIEIRO JR, Ari Pedro. Psicolingüística. In MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina. (orgs.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v.2. São Paulo: Cortez, 2001. pp.171-201
2. CHAPMAN, Robin S. Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Tradução de Emilia de Oliveira Diehl e Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
FERRACIOLI, Laércio. Aprendizagem, desenvolvimento e conhecimento na obra de Jean Piaget: uma análise do processo de ensino-aprendizagem em Ciências. In Revista Brasileira de estudos Pedagógicos, Brasília, v.80, n.194, p.5-18, jan./abr.1999. pp. 5-18.
FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Tradução de Diana Myriam Lichtenstein, Liana Di Mraco e Mário Corso. Porto Alegre: Artmed, 1999. pp. 17-42.
JAKUBOWICZ, Célia. “Mecanismos de mudança cognitiva e lingüística”: princípios e parâmetros no modelo da gramática universal. In TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana (orgs.). Mecanismos de mudanças lingüísticas e cognitivas. Tradução de Ernani Rosa. Pp.57-97.
KARMILOFF-SMITH, Annette. Auto-organização e mudança cognitiva. In TEBEROSKY, Ana; TOLCHINSKY, Liliana (orgs.) Mecanismos de mudanças lingüísticas e cognitivas. Tradução de Ernani Rosa. Pp.23-55.
KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática, 1990. pp. 98-138.
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LYONS, John. Linguagem e lingüística: uma introdução. Tradução de Marilda Winkle Averbug. Pp.219-243
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O presente plano de docência foi atualizado pelo professor Vicente Martins em 18 de junho de 2007.
LETRAS - ANEXO I – PROGRAMAÇÃO DE ENCONTROS COM ALUNOS DA PRÁTICA DE PESQUISA - DISLEXIAS
Meses letivos
Dias letivos
CH
Atividade Acadêmica (aula expositiva e leitura compreensiva)
Junho
1º encontro
O4
Seminário de Prática de Pesquisa: conversas com docentes, mestres e doutores da Educação, Sociologia e Lingüística sobre a pesquisa básica e a pesquisa aplicada ao campo educacional.
Julho
2º encontro
15
3º encontro
15
Agosto
4º encontro
15
Setembro
6º encontro
Outubro
7º encontro
Observações importantes: as atividades acadêmicas, acima descritas e programadas, consistem em leituras obrigatórias para elaboração das resenhas e dos artigos científicos (estes, seguindo sempre as normas da ABNT), no decorrer da ministração da disciplina. As resenhas e os artigos ou consultas eventuais sobre o conteúdo da disciplina podem ser feitos e remetidos para o e-mail: vicente.martins@uol.com.br. As demais atividades complementares são as que estão esboçadas no plano de docência, como por exemplo, elaboração do glossário terminológico da disciplina e consultas a outras fontes bibliográficas e webliográficas. As resenhas e os artigos científicos podem ser elaboradas em grupos de até 3 alunos e enviados em seguida (semanalmente) para o endereço eletrônico do professor Vicente Martins. As datas acima são indicativas, não se considerando o calendário da Prograd-UVA ou Coordenação de Letras, nos casos de eventos acadêmicos bem como situações de viagens acadêmicas (palestras, participação em atividades acadêmicas, dentro e fora do Estado do Ceará) do professor. Para os casos de tutoria do Professor Vicente Martins, sua disponibilidade para receber os alunos da graduação e pós-graduação será nos seguintes dias e horários: segunda e sexta-feira, no expediente da tarde, a partir das 14 horas, na Sala dos Professores do Curso de Letras, sendo previamente marcado o encontro pelo celular: 088-99110892.
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